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29.3.21

Mercado

 


Ir ao mercado ao Sábado de manhã tornou-se um daqueles hábitos bons. Parece que todas as semanas encontro alguma novidade para dar cor e sabor aos nossos dias. 

São paragens obrigatórias para mim, as bancas de flores e bolbos, a dos chás e ervas aromáticas. Depois, seguimos para a dos bolos ao peso e escolhemos um sortido para o fim-de-semana. Passamos na dos passarinhos e na das galinhas e coelhinhos para a Constança ver (e a mãe também 😜). Terminamos na do pão com chouriço acabadinho de fazer. Frutas e legumes agora evito, até porque temos o cabaz da @fruta_feia.

Depois, há aquelas bancas do só quando é preciso. Como a do senhor dos alhos que vende três sacos pelo preço de dois e que me ensinou o excelente truque de os guardar no frigorífico (não apodrecem, não se estragam e duram meses). Ou o da carrinha do leitão assado que tem produção própria. Ou ainda a dos frutos secos ou a dos queijos.

Esta semana, trouxe ovos de pata para experimentar. São maiores, nomeadamente a gema, mais consistentes e muito saborosos quando estrelados. 

No mercado de Tires à desinfecção à entrada, uso obrigatório de máscara e polícias a controlar a situação. As bancas de roupa, livros e outras utilidades não estão e por isso as restantes foram espalhadas pelo recinto evitando aglomerações. Há muito espaço e todos cumprem as regras. Sinto-me sempre segura. 

E por aí, há fãs de mercado ou preferem ir ao super?


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18.3.21

E M Boutique Succulents Pots - A boutique das suculentas



Sabem o que acontece quando, à paixão pelas plantas em geral e pelas suculentas em particular, se associa o bom gosto e a preocupação ecológica? Bem, quando isso acontece, nascem ideias boas e sustentáveis que melhoram o ambiente e também o nosso bem-estar e qualidade de vida. São ideias únicas e por isso mesmo tão especiais. 

Elisabete Machado tinha (e tem 😊) uma paixão por suculentas, mas não era apaixonada pelos vulgares vasos de plástico, que não sendo ecologicamente sustentáveis, não são também esteticamente apelativos. Como não encontrou o que procurava, procurou fazer o que pretendia. Foi assim que nasceram os vasos de barro com o seu cunho pessoal, as suas iniciais e um cacto. 

Quando começou a partilhar fotografias dos seus vasos no facebook, começou a receber pedidos de pessoas que partilhavam a sua paixão e assim nasceu a marca. Elisabete tinha encontrado o seu nicho. Rapidamente os amantes de suculentas começaram a partilhar também fotos dos seus vasos e a colecioná-los. 

É fácil perceber o fenómeno, já que Elisabete Machado não vende apenas vasos de barro sustentáveis e engraçados. Elisabete veste as suculentas com roupagem diferente, moderna, colorida e original. Não é um loja, é uma boutique. Na versão totalmente barro ou vidrados, com cores pastel ou mais garridas, estes vasos convidam-nos a levá-los para nossas casas e enchê-las de cor e de vida. Além disso, o processo de fabrico é quase todo artesanal, não havendo dois vasos exatamente iguais «(...) cada vaso é único, das mãos do oleiro.».

A melhor parte guardei para o fim. Para além de todos estes predicados, os vasos EM têm um preço muito apelativo e eu tenho para vos oferecer um código de desconto de 10% aqui no site. Utilizem VANESSABLOG10 antes de finalizarem a compra. 

Sinto que este ano em teletrabalho me criou uma certa necessidade de verde 🌱. De trazer a natureza para dentro de casa e de mexer na terra, plantar, adubar, ver crescer. No fundo, despertou a jardineira que há em mim 😊 e estes vasos lindos, não só são ideais para suculentas, como para criar um cantinho de aromáticas, ou servir de casa a outra planta que gostem. Também sentiram esta vontade de verde em casa este ano? Contem-me tudo.

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#parceria 

10.3.21

Fevereiro em revista

Gosto deste registo mensal dos nossos dias. Sinais dos tempos. Caseiros e familiares. Percebe-se que nos centramos de novo na família, na casa e sobretudo em torno da mesa. Nunca tinha tirado tantas fotos das nossas mesas como desde que estamos de quarentena. Contrabalançam-se os excessos com passadeira. 

Parece que viajámos no tempo, aos tempos em que havia tempo e que a vida se centrava na família. A grande diferença é que não há um slowliving, mesmo em casa. Há teletrabalho, aulas dos miúdos e milhentas tarefas domésticas. Também já não há uma aldeia para criar uma criança. Há apenas a mãe e o pai. 

O jardim voltou a ser um escape com a aproximação da Primavera. Passamos mais tempo lá fora, plantamos sementes, mudamos os vasos, regamos. Guardamos os bolbos para o ano que vem.

Aproveitam-se os últimos saldos, altura das grandes pechinchas. Terminam-se os projetos da lavandaria do anexo. Um sonho adiado que começa a avançar. 

A Constança pinta todos os dias. Pinta cada vez melhor. Tentamos entretê-la com tarefas do dia, mas acusa saturação. Repito mil vezes por dia «Amor e paciência», como um mantra. Recordo o essencial «estamos bem» e de novo as peças voltam ao lugar. O amor cura tudo, dá-nos baterias para nos tolerarmos, perdoarmos, ajudarmos. E amor temos muito. 

Fevereiro foi também isso, o mês dos namorados. Festejámos de maneira simples mas com uns brigadeiros especiais da @casadobrigadeirolisboa

Em Fevereiro ganhámos a ajuda diária do Dudu a aspirar a casa. Apetecem-me as limpezas de Primavera. Lavar almofadas, bater tapetes, arrumar a casa. Também ganhámos um novo membro da família. O Chico II é o canário que enche a nossa casa de canções e de alegria. Quem recorda o Chico I, aqui? Como foi o vosso Fevereiro?


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